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Dance, sempre dance

Quando “despertamos” para a vida passamos a olhar ao nosso redor por um outro ponto de vista, de uma forma um pouco diferente da que estávamos acostumados ou simplesmente da forma que não conhecíamos, que não nos foi ensinada por nossos pais (salvo algumas exceções). Passamos a olhar ao nosso redor a partir de nós mesmos, olhamos a partir do nosso coração, com os olhos da alma.


Muitos acreditam que esse “despertar” nos faz viver sem sentir dor, sem medos, angústias, mágoas, raiva etc.... Posso afirmar por experiência própria que esse “despertar” a princípio irá trazer a tona seus medos, suas dores, suas mágoas e muitas vezes de forma intensa, você vai se sentir perdido pela intensidade com que as coisas se apresentam. Porém o que muitos não entendem é que a mudança está na forma como você irá conduzir todo esse processo, quando você desperta você descobre que você é o único responsável por tudo que acontece a você e as escolhas é você quem faz – somente você!


Tem um trecho do Livro “Cartas para um buscador” da Paula Abreu que fala um pouco de como o “desperto”, ao menos na minha visão, entende a vida.....


“Dance, sempre dance


Dia desses recebi um e-mail de uma leitora que, dentre muitas outras coisas, sonhos, vontades e descobertas, disse o seguinte:


“Quando pequena eu sempre quis ser bailarina, sempre achei bonito e muito admirável ver que elas podiam dançar de maneira tão leve em sapatilhas tão apertadas”.


As sapatilhas de todo mundo apertam um pouco – umas menos, outras mais, e umas tanto que fazem cair unhas, criam bolhas, tiram sangue. O importante quando as nossas sapatilhas apertam é a gente não perder a leveza, saber fazer da dor uma dança sutil e bela que possa tocar o outro e transformar vidas. “


A dor pode até aparecer, mas no final o espetáculo da vida é maravilhoso.

 
 
 

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